Lima Barreto, em crônica de fevereiro de 1920[1], relata o recebimento do seguinte telegrama: Belo Horizonte, 13 (Serviço especial da A Noite) — A Liga pela Moralidade oficiou ao chefe de polícia, pedindo-lhe que proíba às bandas de música, que vão tocar nos coretos da Avenida Afonso Pena, durante o carnaval, a execução de tangos e maxixes. A mesma Liga …
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